13 de outubro de 2015

GRUPOS NÃO QUEREM LOTES NA FONTE SÔNIA

Debate sobre o Plano Diretor na mídia:

Matéria no jornaldevalinhos.com.br

GRUPOS NÃO QUEREM LOTES NA FONTE SÔNIA
A manutenção do zoneamento e preservação das regiões turísticas e rurais, como a Fonte Sônia e a Serra dos Cocais, foram solicitadas em todas as reuniões setorizadas realizadas pela prefeitura, por meio da Secretaria de Planejamento, para discutir o novo Plano Diretor de Valinhos. As reuniões foram encerradas nesta quarta-feira, 7, com a análise dos mapas do setor 8, que compreendem as regiões dos bairros Country Club, Vale Verde e Villagio San Pietro.



Matéria no: pedefigo.com

Presentes na reunião do Plano Diretor dizem não ao loteamento da Fonte Sônia

99% dos participantes fizeram constar em ata a rejeição ao avanço da zona urbana sobre a Serra dos Cocais.

“A Prefeitura convida a população para elaborar o novo Plano Diretor Municipal 2016” com este chamamento a administração municipal de Valinhos convoca a população para participar das oito reuniões definidas para discutir o planejamento da cidade.

Dos debates promovidos até agora, o do Setor 5 realizado na última 6ª feira (02/10), no Jardim Figueira, foi o mais concorrido pois tratou justamente da região que abrange a área da Fonte Sônia, que é objeto de um projeto de loteamento.

Nesta reunião aberta pelo Secretário de Planejamento e Meio Ambiente, César André Cruz Barduchi, os presentes foram divididos em dois grupos em que, majoritariamente, abordaram sobre a necessidade de se manter a região da Fonte Sônia e Serra dos Cocais como zona rural, medida fundamental para preservação da qualidade de vida, com desenvolvimento sustentável e fonte de captação de água.

EVA – Eco Vida Ambiental

A organização na governamental EVA – Eco Vida Ambiental, presidida pelo arquiteto e urbanista Alexandre Tonetti, teve atuação destacada na oportunidade pelo seu histórico de atividades em defesa da preservação da Serra dos Cocais e dos mananciais de água existentes naquela região.

Para Tonetti, “O planejamento de uma cidade tem que levar em conta o bem estar social, a garantia da qualidade de vida para todos os cidadãos. A preservação de áreas de mananciais e biodiversidade, a mobilidade, o lazer, a educação e a saúde de qualidade e de abrangência devem ser o ponto de partida. A gente já entendeu que crescimento é diferente de desenvolvimento. Então, vamos participar das reuniões e saber o que estão pensando para nossa cidade.”

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