A Fonte Sônia além de ser fundamental para o abastecimento de água, faz parte da história de Valinhos.
A área hoje é denominada como Rual, Turística e de proteção aos Mananciais Loteamento fonte Sônia é interessante para o município ?
Fontes: Impresa Oficial de Valinhos
Ontem tivemos reunião do Conselho de Meio Ambiente do Município de Valinhos, diversas intervenções e questionamentos demonstram a FRAGILIDADE dos argumentos utilizados pelos responsáveis pelo projeto. Necessitamos de maior participação de todos para desmascarar esses argumentos que visam apenas o lucro sem pensar em nada em nossa cidade e na proteção das futuras gerações.
ResponderExcluirEstamos falando de um empreendimento de 1500 lotes de 500m2. Estamos falando de um empreendimento que visa lucrar centenas de milhões de reais (pensem em um cenário conservador 1500 terrenos vezes R$400.000 teremos uma continha simples de 600 MILHÕES DE REAIS)... Sabe o que isso significa? Significa que o meio ambiente ficará de lado em nome de um lucro astronômico.
Ninguém desse projeto sequer vive em Valinhos....
Utilizam o arugmento que doarão parques a cidade.... que doação é essa? As custas de urbanização da nossa área rural???????
Que doação é essa? Trazendo mais de 10.000 pessoas para Valinhos, aumentando em muito o consumo de nosso frágil sistema de abastecimento hídrico.... Ahhh eles vão construir uma adutora... AHHHHH BALELA!!!! Pensem um pouco... captar água do Rio Atibaia... que sofre continuamente com a falta de água... ontem disseram que captaria 420L/s com sua adutora.... no site do Emreendimento dizem 175L/s.... ou seja descaradamente MENTEM para ludibriar a nossa população....
Na palestra dizem que vão consumir apenas 20L/s.... como????????? 10.000 pessoas consumirão apenas isso????? Em um cálculo bem conservador utilizarão cerca de 100L/s --> Pensem captando 175..... nossa que benefício hein!? Eles ficam com 60% podendo ser mais....
UM ABSURDO....
CHEGA DE MENTIRAS
NÃO AO LOTEAMENTO DO FONTE SONIA
NÃO À TRANSFORMAÇÃO URBANA DE NOSSA ZONA RURAL
NÃO À DESTRUIÇÃO DO POUCO QUE NOS RESTA