Parecia mais uma apresentação comercial do que um estudo técnico sobre o assunto.
Não apresentaram informações sobre as cavernas.
Não falaram sobre as espécies em extinção encontradas no local.
Não comentaram sobre a redução na recarga do aguífero, do rio Atibaia e do nível do lençol freático.
Sendo que grande parte do projeto deverá ser construído no topo do moro, consideraram apenas os impactos na bacia hidrográfica de um lado do empreendimento, desconsiderando a lado oposto, onde também temos uma barragem de captação de água e o impacto será grande pela impermeabilização do topo.
A parte mais hilária foi o dono da empresa falando que o rio Atibaia tem água sobrando. Como sabemos, os níveis do Atibaia estão críticos, desde o Cantareira.
1.200 casas, mais de 5.000 pessoas em cima do nosso manancial de água é irresponsabilidade.
Assinem o abaixo assinado contra a urbanização de áreas rurais de Valinhos: Assine aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário