Na natureza, a produção de água ocorre em função da quantidade de água que sai das nascentes e forma o corpo de água (córregos, riachos, rios, lagoas e/ou lagos).
A quantidade de água que sai de uma nascente é decorrente da quantidade de chuva que cai na região, infiltra no solo e abastece o lençol freático (água armazenada no subsolo). O lençol freático, quando se encontra com volume suficiente para atingir a superfície do solo, transborda formando as nascentes.
Nem toda a chuva que cai numa região abastece o lençol freático e, conseqüentemente, as nascentes. A infiltração da água no solo depende das características ambientais, da formação geológica e topográfica, e da preservação das matas das áreas mais altas. Sem a mata, a água ao invés de infiltrar pode se tornar um problema causando enchentes e erosão do solo.
A quantidade de água que sai de uma nascente é decorrente da quantidade de chuva que cai na região, infiltra no solo e abastece o lençol freático (água armazenada no subsolo). O lençol freático, quando se encontra com volume suficiente para atingir a superfície do solo, transborda formando as nascentes.
Nem toda a chuva que cai numa região abastece o lençol freático e, conseqüentemente, as nascentes. A infiltração da água no solo depende das características ambientais, da formação geológica e topográfica, e da preservação das matas das áreas mais altas. Sem a mata, a água ao invés de infiltrar pode se tornar um problema causando enchentes e erosão do solo.
Em razão destes fatos recomendados, são essenciais os cuidados para a preservação da vegetação dos topos de morros e das áreas adjacentes às nascentes - matas ciliares. É necessário ainda o atendimento as legislações (leis, decretos, estatutos) referentes ao zoneamento pertinente.
Só dessa forma se pode garantir o abastecimento de água de qualidade e quantidade, condizente com a necessidade de sobrevivência da população local e regional, que irá utilizá-la.
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